Cobrança judicial: quando recorrer e como evitar

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Cobrança judicial: quando recorrer e como evitar

Em tempos de pandemia, a inadimplência é um dos grandes problemas enfrentados por muitas empresas. Segundo a Serasa, no Brasil há 65 milhões de inadimplentes, número que tende a aumentar.

A inadimplência é um fator que pode ser muito prejudicial para a saúde financeira de uma empresa se não for devidamente administrada e corrigida. Para isso, algumas atitudes devem ser tomadas para reestruturar a situação e evitar problemas maiores, como a cobrança judicial.

No artigo de hoje, vamos falar sobre a cobrança judicial e o que fazer para evitá-la. Boa leitura!

Recomendações antes da cobrança judicial

Nenhuma empresa quer chegar ao ponto de precisar abrir uma ação judicial para cobrar um cliente. Afinal, além do desgaste para ambas as partes, os processos são burocráticos e cansativos. Por isso, antes de iniciar uma ação de cobrança judicial, verifique todos os procedimentos que a sua empresa pode fazer para reaver o que é devido sem que seja necessário recorrer à Justiça.

Para tanto, podem ser feitas tentativas de negociação – por telefonemas, cartas de cobrança e e-mails, por exemplo – e cobranças extrajudiciais. O importante é que tudo seja documentado, pois isso ajudará no caso de ajuizamento de uma ação.

No entanto, todo esse processo deve ser feito de maneira ética e profissional – sem que a pessoa cobrada seja constrangida.

Cobrança judicial: depois de muitas tentativas nada deu certo

Se mesmo depois de inúmeras tentativas nada der certo e um acordo entre o devedor e a empresa não foi feito, a cobrança passa a ser feita por meio da Justiça. É válido tanto para o devedor quanto para a empresa evitar chegar a esse ponto para regularizar a dívida. Afinal, o processo é demorado e burocrático.

Para ajudar você a entender melhor como funciona a cobrança judicial, listamos as ações desenvolvidas para recuperar dívidas, de acordo com a necessidade do cliente. Confira:

– Título Extrajudicial: ocorre em casos de títulos de crédito, notas promissórias, duplicatas, cheques com menos de 6 meses de vencimento, entre outros.

– Monitória: propõe a cobrança de títulos sem validade executiva, por exemplo, cheques que contam com mais de seis meses de emissão e as duplicatas com mais de três anos de vencimento.

– Cobrança com Procedimento Comum: deve ser usada quando não houver outro meio mais adequado de cobrança. Muitas vezes, o único meio de prova é uma nota fiscal, referente ao serviço ou ao bem, objetos da prestação.

– Judicial de Falência: ocorre por meio da sentença prolatada pelo juiz competente, na qual declara a falência da empresa ou da sociedade.
 

O que pode ser feito para evitar a cobrança judicial?

A cobrança judicial é um procedimento desgastante e prejudicial para a saúde financeira. Sabendo disso, preparamos algumas dicas que te ajudarão a escapar desse problema. Acompanhe a seguir:

Tenha um planejamento financeiro

O primeiro passo é planejar o seu orçamento. Conheça todos os gastos e verifique se eles são compatíveis com a sua renda. Caso não sejam, analise quais são os gastos desnecessários e corte-os. Por isso, é importante que o orçamento seja detalhado, com informativos de receitas, custos e despesas ao longo do ano, dividido mês a mês.

Defina também suas prioridades, isso ajudará você a gastar o dinheiro de forma inteligente e diminuirá as chances de fazer compras por impulso.

Evite compras a prazo

O excesso de parcelamentos atrapalha em vários aspectos, principalmente no planejamento financeiro e na quitação das dívidas. Todo parcelamento tem juros. O ideal é não voltar a usar o cartão até que todas as suas dívidas sejam quitadas. Se você parcelar o cartão de crédito no mês anterior e continuar realizando novas compras, é bem provável que entre em um labirinto sem saída. Para evitar problemas maiores, não utilize o cartão até estar com seu limite integralmente restabelecido.

Faça negociações

O inadimplente pode ter algumas opções ao buscar uma negociação, como, por exemplo, entrar em contato diretamente com a empresa para a qual deve ou escolher algum negociador intermediário.

No Grupo Mediatta, seguimos um procedimento de abordagem cobrança amigável, também conhecida como extrajudicial. Esse procedimento existe para eliminar o tempo do processo e despesas do cliente.

Confira alguns dos nossos diferenciais: ⠀

– Experiência no mercado

– Equipe especializada em cobranças

– Estratégias elaboradas junto à sua empresa respeitando os seus padrões⠀

– Processos e procedimentos tem resultados comprovados⠀

– Reduzimos a inadimplência e criamos uma cultura de gestão de inadimplência⠀

 

Conte com a nossa experiência e expertise em cobrança para manter uma política financeira estável e segura para sua empresa.

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